domingo, dezembro 25, 2005

Merry ---x---mas


Caros concidadãos, veio por este meio alertar as vossas consciências para acontecimentos indignantes que ocorrem anualmente nesta data.
Falo pois desse acto desprezível, executado por um excêntrico indivíduo barbudo que se veste de vermelho, que é a entrega, por parte deste sujeito, de uma pedra de carvão aos meninos que se portam mal.
É certo que as crianças que se portam mal devem ser sensibilizadas de alguma forma (embora a punição seja algo discutível na aprendizagem), mas qual a vantagem de oferecer um pedaço de carvão a uma criança mal comportada?
Pois este blog procedeu a rigorosas investigações nesta matéria e o que descobrimos foi a vergonhosa verdade escondida do público.
Toda a gente sabe da ligação promíscua entre o Pai Natal e a empresa americana moca-cola. De facto, o Pai Natal deve o seu nascimento a essa mesma empresa (talvez tenha nascido a partir de uma formula experimental dessa bebida que tenha corrido mal) e como tal, nasceu americano. Ora como todos os americanos velhos e pançudos, rapidamente se tornou republicano, provavelmente seduzido pelo poder que lhe ofereciam as ligações às poderosas corporações por detrás desse partido. Assim que se afiliou aos republicanos, foi imediatamente inundado por ofertas dessas corporações para se tornar no representante público, dado que ele era já uma figura popular em todo o mundo. De todas as ofertas as que ganharam foram as da Toys-r-USA e da Federação Americana de Produtores de Carvão.
Os brinquedos começaram a serem distribuídos em massa pelas hostes juvenis, com o intuito de viciar a miudagem nos brinquedos e obrigar os pais a comprarem-nos anualmente, o que aumentou as receitas da multinacional em flecha.
Já quanto ao serviço prestado à federação americana de produtores de carvão, este teve um papel mais sinistro. Nas escolas, e na sociedade em geral, é cada vez mais enfatizado o recurso a energias alternativas, o que leva a um decréscimo da utilização das energias não renováveis, como é o caso do carvão. Ora como tal não pode ser (onde é que já se viu colocar o meio ambiente à frente da economia), foi decidido entregar às crianças mal comportadas uma pedra de carvão para as estimular ao consumo deste combustível fóssil.
E porquê as crianças mal comportadas? Bom, primeiro para não haver conflito de interesses com a toys-r-USA, pois estas crianças não recebem brinquedos no natal. Segundo, porque os miúdos têm as características que agradam a qualquer corporação, senão veja-se: os miúdos mal comportados são arruaceiros por natureza, logo, quando ouvem os outros miúdos dizerem que se devem usar combustíveis alternativos começam a desancar-lhes até estes jurarem que o carvão é que é bom e eles é que têm razão; os miúdos mal comportados estão-se nas tintas para o meio ambiente, logo, quando crescerem vão-se tornar em dispendiosos consumistas que não reflectem sobre as consequências na natureza (já estou a ver os churrascos com meio quilo de carvão por cada 100 gramas de chicha); mas sobretudo, e acima de qualquer outro motivo, os miúdos mal comportados têm o maior índice de probabilidades de se tornarem políticos no futuro (e todos sabemos que a classe política faz muito bem o que entender, doa a quem doer, desde que não lhes doa a eles), assim o carvão terá o futuro assegurado por muitas mais gerações.
É por isso que deixo aqui um apelo a todos os que, como eu receberam uma pedra de carvão no natal, para fazermos um manifesto anti-carvão e o entregarmos ao gordo poluente (por detrás daquelas barbas brancas esconde-se uma espessa camada de fuligem) para que ele mude de patrocínio (desde que não se volte para a green-piss, senão em vez de carvão arriscamo-nos a receber um naco de tofu…)

Feliz Mortal e um Bom Pano Novo para todos!

segunda-feira, dezembro 19, 2005

?


(...)

domingo, dezembro 11, 2005

Portugal Rural - A Mística Campestre


Lugar do Pardieiro, em Vale Chungoso. Terra inóspita de gentes rudes e exemplo perfeito da alma campesina portuguesa, cuja mística se vai perdendo aos poucos neste mundo infectado pela modernidade. Mas como dizem os locais: “É no meio do estrume mais fedorento que nascem as mais belas flores”, e este é um conto acerca da paixão rústica e do seu belo despontar em terras agrestes.

No Lugar do Pardieiro havia um jovem bem conhecido e apreciado pela populaça local, chamado Estrumêncio. A sua perícia de retirar grandes e volumosos nacos de cera dos ouvidos, os quais enrolava em pequenas bolas alaranjadas ou avermelhadas, consoante o período de fermentação da cera, era invejada por todos os homens do Pardieiro e todos reconheciam que era ele quem tinha as maiores e mais redondas bolas na terra. Já face ao mulherio local, todas enfatizavam a sua masculinidade pela sua magnânime ponte de pelos entre o peito e a barba, possuindo ele um belo e uniforme tapete felpudo de cor preta, apenas salpicado por tons verdes, cinzentos e azulados de esporádicas bolas de cotão e borboto.
Estrumêncio, embora fosse bem-querido pelas gentes locais, sentia que algo lhe faltava, sobretudo quando acordava na alvorada, no seu esburacado casebre, e se dirigia até à soleira da porta, sentindo o penetrar gélido da fresca aragem matinal pelas suas acastanhadas ceroulas lhe fazia arrepiar a pelagem (e não só), tendo ele que aquecer-se, friccionando a área com uma vigorosa coçadeira e nesse preciso momento é que ele sentia a mencionada falta de algo na sua vida, passando um bom bocado de tempo nestas práticas, embalado pelo sonoro ribombar intervalado dos seus longos e salpicados traques.
Essa sensação de necessidade por algo que não compreendia bem ensandecia-lhe a mente, a qual apenas era apaziguada pela sua ocupação pastorícia, pois quando ia para o monte com o rebanho, conseguia alguma paz de espírito, passando todo o dia a brincar com as suas cabras.
Assim levava Estrumêncio uma simples e singela existência. Durante o dia ia com as suas cabras para o monte, voltando à noite para passar o tempo no tasco do Ti Merdino, ingerindo largas quantidades de vinho e tremoços, intervalados apenas por algumas doses de chouriça e água-pé.
Esta rotina apenas era interrompida aquando das celebrações dos santos da terra, onde Estrumêncio demonstrava os seus dotes físicos no bailarico da praça. As damas olhavam extasiadas para os seus pomposos movimentos, a sua mão direita ficava bem fixa ao nível da cintura com a palma virada para dentro, o braço esquerdo ficava aberto a um ângulo de 70º, o corpo movia-se pendularmente para ambos os lados assemelhando-se ao movimento de um metrónomo, enquanto que as ancas oscilavam ligeiramente, caminhando para a frente e para trás, tropeçando consoante a sua embriaguês.
Foi precisamente num destes bailes que a sua vida mudou. Enquanto estava a saciar a sua sede num garrafão de tinto, reparou pelo canto do seu remeloso olho numa magnífica moça de aparência bem roliça, que estava a falar com o Ti Merdino. Assim que teve a oportunidade perguntou-lhe quem era aquele belo exemplar que tanto o cativara, ao que Merdino lhe disse tratar de sua sobrinha Bostilda, que morava na aldeia vizinha de Casal de Poias.
Estrumêncio que ficara arrebatado pela formosura de Bostilda, logo que a viu sozinha começou-lhe a piscar o olho, ao que Bostilda ficou indecisa. Estrumêncio avançou então com audível assobio “fuí-fuiiiiu” e então Bostilda lisonjeada começou a remexer as pontas espigadas da sua ensebada trança. Foi o sinal que Estrumêncio precisava para avançar e então tratou de ir ter com ela e apresentar-se.
Assim que se aproximou e lhe disse o seu nome, Bostilda sentiu imediatamente o odor pútrido do seu hálito, que lhe fez lembrar o doce aroma dos campos fertilizados aquecidos pelo cálido sol. O seu sorriso amarelado pontuado por restos de chouriça e de couve entre os dentes cativou a atenção da jovem, os pêlos bem salientes das orelhas e do seu nariz, onde havia inclusive uma pequena codelha de uma tonalidade verde-pálida na ponta de um pêlo, deslumbraram-na por completo, mas o que arrebatou o fôlego à apaixonada jovem foi sem dúvida o intenso perfume exalado pelos seus sovacos e por outros lugares recônditos, que possuía uma influência e virilidade tal que só de absorver um pouco dessa emanação lhe vieram as lágrimas aos olhos.
Estrumêncio convidou Bostilda para, nessa noite, e às escondidas dos pais dela, irem os dois passear, pelo que ela logo aceitou o convite e assim que as festas findaram e as saloias famílias retornaram aos seus casebres, os dois encontraram-se no pinhal entre as duas aldeias. Estrumêncio, assim que voltou a pousar o olhar na sua amada ficou ainda mais apaixonado. O luar exacerbava-lhe a sua beleza natural, a sua sobrancelha unida tornava-se mais definida, o seu olho vesgo tornava-se mais reluzente, a verruga que tinha nos queixos de onde brotavam três longos pêlos encaracolados parecia mais saliente… Estrumêncio pegou-lhe nas mãos e beijou-lhas, ficando depois algum tempo a mirar os seus belos dedos atarracados e as suas amarelas unhas com os negros contornos do esterco por debaixo das unhas que as decoravam tão bem.
Ambos se abraçaram e Estrumêncio pôde sentir o agradável cheiro a bosta de vaca que Bostilda exalava por esta dormir no estábulo com o gado, levando-o à quase loucura despoletada por um interno desejo ardente.
Olharam-se mutuamente nos olhos e aproximaram as suas encardidas faces, os dois dentes da frente que faltavam a Bostilda formavam agora um buraco negro que puxava Estrumêncio na sua direcção, os pêlos do seu noveloso bigode exerciam uma magnética atracção com as pilosidades do buço de Bostilda e ambos se fundiram num opulento ósculo, onde por entre o seco roçar dos seus lábios gretados se foram emitindo profundos e grotescos ruídos que assustaram os animais e libertando jactos de saliva que escorriam pelo pescoço de Bostilda e que pingavam das eriçadas barbas de Estrumêncio.
Rapidamente após uma sucessão de animalescos beijos, Estrumêncio baixou as calças e as suas rotas ceroulas, ao que Bostilda correspondeu com um levantar das saias e um baixar das suas amareladas cuecas. Estrumêncio, ao ver-lhe as volumosas ancas pensou para consigo que ela era uma boa parideira e colocou-se sobre ela. O que se passou a seguir foi um frenético coro de duas vozes arfantes que cortou pela calmia nocturna do monte durante uns longos e prazenteiros 2 minutos de intensa paixão carnal.
Estavam agora ambos contentes, mas algo lhes assombrava o pensamento, pois tinham já por várias vezes ouvido falar, nos serões de tertúlia literária das suas aldeias onde são lidos, pelas pessoas com a 4ª classe, os artigos daquelas revistas com nomes de mulheres (marja, anna, etc.) nas quais são relatadas relações íntimas entre pessoas as suas questões e as suas consequências. Ambos estavam cientes que haviam feito amor sem a sua roupa interior posta e, por conseguinte, Bostilda poderia vir a parir um rebento. Após terem discutido a situação, e depois de decidirem ser inútil escrever para essas revistas para pedir conselho, dado que nenhum deles sabia ler nem escrever, decidiram ir falar com o pároco da aldeia de Estrumêncio, para melhor se aconselharem.
Com o raiar do dia, o jovem casal foi à igreja do Lugar do Pardieiro, para falar com o Padre Pedofilino, o qual era sabido nestas andanças e bom conselheiro. Assim que o padre ouviu a sua história, disse-lhe para se casarem o mais rápido possível, para que ninguém desconfiasse e que deveriam rezar 500 avé-marias, 700 pai-nossos e deixar metade das suas economias na posse do pároco, para que este não os condenasse aos fogos do inferno por terem perpetrado tão vil pecado.
Felizes ficaram os dois, por poderem consumir o seu amor e não irem para o inferno por causa disso. Estrumêncio foi a casa do pai de Bostilda pedir a mão da filha em casamento, ao que o pai acabou por aceder após este ter ofertado um dote de 6 cabras de lã virgem do seu rebanho por troca da filha e, para cumprir a tradição da declaração de interesses de um rapaz por uma moça, Estrumêncio foi a correr pela aldeia com as calças pelos joelhos enquanto o pai de Bostilda o perseguia aos tiros com uma caçadeira.
Resta apenas dizer que, após pomposo casório entre os dois jovens, Estrumêncio ficou um ano sem poder estar com Bostilda, por causa de ter apanhado gonorreia com uma prostituta na sua despedida de solteiro, mas depois foram muito felizes, vivendo no casebre ruinoso de Estrumêncio, dedicando-se à lavoura e criando ordas de doces crianças piolhentas e bexigosas.

Fim

sábado, dezembro 03, 2005

WWP - World Wrestling Presidentials


Bem vindos, fãs do wrestling, a mais um grande evento promovido pela WWP. Hoje espera-nos um excelente espetáculo, pois iremos assistir à luta mais esperada dos últimos tempos, ou não fosse este combate a luta pelo título nacional de Presidente.
Os contendentes encontram-se já no ringue, prontos para iniciar a disputa. Do meu lado esquerdo, usando as cuecas de licra cor-de-laranja temos o famingerado 'Professor' Canibal "não-falo" Macaco Silva. Ao meu lado direito encontra-se o seu oponente, envergando as cuecas de licra cor-de-rosa, temos o temível 'Doutor' Otário "alzheimer" Soares.
O árbitro chama os adversários ao centro para se comprimentarem à maneira política, e aí está: Otário Soares espeta uma faca nas costas de Macaco Silva e este retribui o gesto, sacando de imediato os aplausos do público presente por esta demonstração de fair play político. Regressam ambos aos seus cantos e eis que soa a caimpainha que dá início ao combate.
Aproximam-se os contendentes, de olhos nos olhos, à espera do primeiro ataque. E é Otário Soares que desfere um discurso agressivo de esquerda, mas esquiva-se bem Macaco Silva e contra-ataca com um poderoso marketing de direita que deixa Otário Soares cambaleante. Este recompõe-se, nota-se que está furioso... pensa no que vai fazer a seguir... Macaco silva expectante... Otário aproxima-se e !UI! eu não acredito, Otário Soares aplica um dos seus mais poderosos ataques, que são a sua imagem de marca - o 'estrangeirês arraçado'. Já não via um ataque tão violento desde a sua famosa expressão "conelho" no embate ibérico há uns tempos atrás. Macaco Silva encontra-se em apuros, sangrando abundantemente das orelhas, mas Otário Soares não sente dó pelo adversário e ainda lhe atira com um pacote de preservativos extra-large do seu programa para o ensino secundário, ao qual Macaco Silva simplesmente não consegue ripostar, caindo redondo no chão... e Otário faz uso da sua compleição física para imobilizar rápidamente o seu adversário... agora o árbitro começa a contagem... 1...2...3...4...5... Macaco Silva debate-se, mas Otário Soares leva a vantagem de ter tido uma série de jantares no palácio de belém, enquanto deteve o título de presidente há uns anos atrás, e Macaco Silva sente o peso dessa vantagem... 7...8... mas eis que Macaco Silva usa o seu 'sorriso pepsident' que fere a vista catarática de Otário Soares, deixando-o visualmente incapacitado por instantes, e de seguida atinge-o com o seu golpe da 'esfinge' ao qual Otário Soares não consegue responder e logra assim sair a tempo. Que grande combate que estamos aqui a assistir!
Macaco Silva prepara-se agora para atacar... e recorre a um violento discurso retórico de duas horas sobre a economia do país... Otário Soares parece vacilar, Macaco Silva sabe que o seu ponto fraco é a 'soneca'... Otário pisca um olho, agora pisca o outro... está-se a aguentar heróicamente... mas eis que um bocejo desmedido o deixa quase sem sentidos... e acaba por cair num sono profundo! Macaco Silva aproveita-se da situação e coloca-se sobre o adversário, dando início à contagem...1...2...3...4...5...6...7...8... parece que está tudo terminado...9... e incrível! Surge alguém no ringue que manda com uma cadeira em cheio na cabeça de Macaco Silva, não lhe permitindo vencer o combate!
Estou a reconhecer o lutador que surgiu do nada, é ele o 'Poeta' Manual "o renegado" Alegre, que deitou Macaco Silva ao chão... Otário Soares desperta e dirige-se a Manual Alegre, para lhe agradecer a ajuda, e... Manual Alegre atinge-o igualmente com a cadeira deixando-o inconsciente. O lutador sobe agora às cordas do ringue e dirige-se ao público, dizendo que ele é que é o campião presidencial... mas... o que é isto? Aproximam-se varios lutadores a correr para o ringue. Estou a reconhecer Campónio "a ameaça vermelha" de Sousa e também Capisco "uppercut de esquerda" Louçã.
E Está instalada a confusão no ringue, lutando todos contra todos, de forma furiosa e sanguinária. Mas vejo surgir ainda outro lutador mascarado que está a ir para a confusão, não o estou a reconhecer, mas parece estár lá para disputar o título presidencial. Instala-se a carnificina e o público enlouquece com o espetáculo, agitando frenéticamente as suas bandeirinhas de plástico partidárias, mesmo sem perceberem o desenrolar do combate. Iremos agora, senhores telespectadores, para intervalo publicitário, mas não se vá embora pois voltaremos com mais acção, logo a seguir aos tempos de antena partidários.
(Peço desculpa, mas devido ao conteúdo fecal emitido pelos tempos de antena partidários, procedi à sua completa censura, eliminando-os deste post para que fosse mantido o elevado padrão cultural, para não falar do padrão sanitário, deste blog - atenciosamente: a censura)
Bem vindos de volta. E que pena que o intervalo dos tempos de antena tenha durado uma hora, pois acabaram de perder o espectáculo do século! Já todos os candidatos foram expulsos do ringue, mantendo-se apenas um, sendo ele, precisamente, o lutador mascarado. Foi um combate épico e agora o mascarado reclama merecidamente o título, erguendo o cinto presidencial no ar, perante a aclamação de todos... esperem, parece que ele vai tirar a sua máscara... vamos finalmente poder ver quem é o vencedor... é incrível! Trata-se nem mais nem menos do que o 'Cantor' Calão "Licor Borrão" Vieira, famoso vocalista dos "Epá 2000" e dos "Irmãos Catota", contendente noutras edições presidenciais anteriores, mas julgavamos nós que se tinha retirado de vez, e ei-lo aqui, vencedor desta edição do Título Presidencial. É ele o novo Campeão da WWP, veremos se o título estará bem entregue.
Esperamos que tenham passado um bom momento na nossa companhia, resta-nos despedir e desejar um bons 4 anos de trafulhice presidencial ao campeão e um bom resto de serão aos amantes de wrestling que seguiram este fantáscico combate.
Boa Noite/Bom Dia (riscar o que não interessa) e bem haja!